Andam à um ano de volta dos emails do Benfica e até hoje NADA. Mais de 10 anos de correspondência privada e não conseguem arranjar alguém do Benfica ou a mando do Benfica a comprar um árbitro. Não conseguem arranjar um único crime. Apenas tentam transformar cartilhas, convites para jogos ou conversas retiradas do contexto em crimes. E toda a gente já percebeu que não vai passar disto e que vão continuar até que alguém decida por um ponto final nesta palhaçada.
Mais do que estarmos perante um grupo organizado que quer destruir a imagem do Benfica, estamos perante um grupo de cobardes que não tem coragem para defrontar o melhor Benfica. Estamos a falar de pessoas que não valem um chavo. Do pior que pode existir.
E é isto que os emails vieram provar. Adversários cobardes, comunicação social do mais asqueroso que existe e que ao contrário do que foi insinuado pelos rui santos e otávios lopes desta vida o Benfica venceu, não porque foi melhor, mas porque foi muito melhor.
Hugo Miguel. Outro dos "melhores árbitros portugueses" que tem em comum com Artur Soares Dias, Jorge Sousa ou Xistra (para não me alongar muito nos nomes) a extraordinária apetência para roubar descaradamente o Benfica. Depois de no Benfica vs Sporting, em conjunto com Tiago Martins, ter validado um golo fora-de-jogo e perdoado 3 penalties ao Sporting, lá voltou ele, menos de 4 meses depois, a apitar um jogo do Benfica. E logo um jogo decisivo. Quando Capela foi acusado de deixar 2 penalties por assinalar contra o Benfica num derbi, também teve de esperar 4... anos para voltar a apitar o Sporting. E veja-se os resultados quando apita ou é VAR agora em jogos do Sporting. Nota-se que percebeu a mensagem.
Vamos então recapitular a arbitragem de Hugo Miguel. Ailton deu uma. O Huguito fez de conta que não era nada de mais. Ailton deu a segunda. O Huguito foi avisar que para a proxima... Ailton deu a terceira. Se calhar o que o Huguito lhe tinha dito era que ainda podia dar outra. Ailton deu a quarta. Finalmente saiu o amarelo. 20 minutos, 4 jogadas para amarelo ao mesmo jogador e só um foi mostrado. Continuou a saga com Rafa a ser agarrado num contra-ataque e André Almeida a ser ceifado. Cartões no bolso. Então Ailton dá a quinta. Abre um rasgo na cara de Jimenez num lance dentro de área. Nem com as imagens a mostrarem Jimenez a sangrar o video-árbitro foi capaz de ir ver o que se tinha passado. Era engraçado ouvir o áudio deste lance.
Intervalo no jogo. Deveria estar 2-0 com o Estoril a jogar com um jogador a menos e pelo menos mais 2 jogadores amarelados. Mas estava 1-0 e havia apenas um jogador do Estoril com amarelo.
Começa a segunda parte e lá apareceu a arbitragem à inglesa quando o Benfica tinha a bola nos pés e apito na boca sempre que um jogador do Estoril caía. Com isso lá ia o Estoril encostando o Benfica atrás. Até que marcam em fora-de-jogo. Jogada essa validada pelo fiscal de linha Ricardo Santos, o mesmo que validou o golo em fora-de-jogo de Maicon na Luz uma semana depois de Hugo Miguel roubar o Benfica em Coimbra. Lá está. São sempre os mesmos com o mesmo tipo de arbitragens.
Para abrilhantar acaba por surgir o golo do empate num livre inexistente. O tal critério que falei anteriormente a dar frutos.
Agora na próxima semana venha de lá mais um lagarto para voltar a roubar o Benfica. Se possível tirar uns jogadores do dérbi. Carlos Xistra, Tiago Martins ou Verissimo que se preparem para estas últimas jornadas. Xistra para a próxima semana talvez não. Algo me diz que terá de ir até à Madeira.
Acho que está espelhado neste texto todo o poder do Benfica no futebol português. Sobre isso talvez fale um pouco noutro post.
Passaram anos. Realizaram-se dezenas de clássicos e derbies e vemos sempre as mesmas caras. Artur Soares Dias, Jorge Sousa, Xistra e Hugo Miguel (estes 2 últimos menos vezes). Um pouco antes era Proença que não falhava um. Todos árbitros que têm sempre o "azar" tremendo de errar contra o Benfica mas que no final do dia são sempre desculpados por serem os "melhores" árbitros portugueses. Ninguém se consegue lembrar do último árbitro nomeado para um clássico, que não fosse do agrado de Porto ou Sporting.
Nestes anos temos sido brindados sempre com o mesmo tipo de arbitragens. Dualidade de critério na amostragem de cartões. Adiar ao máximo os cartões para os nossos adversários. Períodos do jogo onde nada é assinalado para sermos encostados no nosso meio campo, e no meio de tudo isto uns penalties por marcar. Vimos tudo isto no Domingo. Aqui ficam algumas imagens (peço desculpa pelo Inácio em algumas destas imagens mas foi o único vídeo do jogo que consegui arranjar)
Logo aos 3' o Benfica saia para o ataque com perigo quando Otavio trava essa jogada. Nada de amarelo.
Aos 8' foi Herrera a dar uma chapada em Jimenez. Nenhum cartão.
Aos 31' foi Soares a travar um contra-ataque. Outra vez sem cartão.
Aos 33' é Marcano a travar uma jogada perigosa. Nem sequer foi assinalada falta.
Aos 38' saiu finalmente o primeiro cartão para Sérgio Oliveira.
Mas uns minutos depois, aos 45', ficou mais um no bolso para Brahimi. E este de uma cor alaranjada.
E assim, no final dos primeiros 45 minutos, a pressão que o Benfica exerceu traduziu-se em várias jogadas perigosas travadas à margem da lei. E no meio disto tudo apenas um cartão quando já metade da equipa do Porto devia ter sido admoestada.
Começa então a segunda parte e nada mudou. Soares tem logo a abrir uma entrada fora de tempo sobre Ruben Dias. Sem cartão claro.
Já Grimaldo quando fez o mesmo aos 81' não teve tanta sorte e levou mesmo amarelo.
Mas antes disso, aos 50', Sérgio Oliveira candidatava-se a uma expulsão. Soares Dias, para não levantar discussões nos programas dos dias seguintes, decidiu nem assinalar falta.
Mais tarde, desta vez a meias com Filipe, tentou novamente ser expulso. Soares Dias ignorou mas Sérgio Conceição não. Tirou-o logo a seguir do campo.
Para coroar esta bela exibição não podia faltar o penalti da ordem.
Curiosamente por muito menos André Almeida tinha visto um amarelo antes.
E foi assim mais um clássico. Semelhante ao da primeira volta onde Jorge Sousa fechou os olhos a toda a pancada dos jogadores do Porto, mas conseguiu expulsar um jogador do Benfica em 2 minutos.
E como este existem muitos outros jogos onde o comportamento foi o mesmo. Quem não se lembra disto?
Quem não se lembra da facilidade com que Proença expulsou Emerson no célebre jogo do golo em fora-de-jogo de Maicon? Jogo esse onde perdoou amarelos atrás de amarelos a jogadores do Porto.
Quem não se lembra da facilidade com que Proença expulsou Siqueira numa meia-final da Taça de Portugal ainda antes dos 30 minutos?
Quem se lembra do último jogador do Porto expulso num clássico contra o Benfica?
Eu até diria que isto só vai acabar quando estes artistas se retirarem mas já aí estão Manuel Oliveira, Fábio Verissimo, Tiago Martins e João Pinheiro para continuar o legado. E não se admirem que no jogo de Alvalade saia um destes na rifa.
Um enorme balde de água fria que nos foi servido no Domingo. Mais um ano e novamente não conseguimos vencer o Porto no estádio da Luz. Nos últimos anos temos visto na maioria das vezes ou jogos equilibrados ou com ascendente do Benfica. Mas invariavelmente o resultado nunca nos sorri. Aparece sempre um golo inesperado ou assistimos a golos perdidos de forma incrível.
No Domingo tivemos um jogo equilibrado. Uma equipa com mais bola na primeira parte e outra com mais bola na segunda. No meio disto muito poucas oportunidades de golo.
Rui Vitória não se queixa das ausências mas não ter Jonas foi um golpe duro. O que Jonas faz num toque e em menos de um segundo, Jimenez precisa de 3 ou mais toques e mais de 2 segundos. Jimenez tentou fazer de Jonas mas na construção nunca vai ser um Jonas. Jimenez tem uma frieza que poucos têm quando as oportunidades lhe surgem mas nunca vai conseguir ligar o jogo da equipa como Jonas o faz. Isso foi-nos fatal nas saídas para o ataque.
Quanto a Artur Soares Dias foi mais do mesmo. Na linha dos últimos largos anos de clássicos onde as arbitragens são todas iguais. Todas dominadas pela dualidade de critérios. Ontem foi uma arbitragem à inglesa quando os jogadores do Benfica tinham a posse de bola e tolerância zero a qualquer sopro quando a bola estava nos jogadores do Porto. Foram cartões no bolso atrás de cartões que permitiram depois ao Porto, em momentos chave cortar 3/4 contra ataques perigosos. Mas em relação a este tema talvez volte noutro post.
Sábado na Amoreira só resta ganhar. Manter viva a chama. Obrigá-los a suar até ao fim. A única coisa que peço é no dia 13 de Maio poder assistir ao nosso jogo contra o Moreirense com a esperança de ainda podermos ser campeões.
Uma palavra também para o que assisti durante 2 semanas nas redes sociais. Após a derrota do Porto no Restelo e da situação que se vive no Sporting começou o gozo e a bazófia. E já sabem como é o karma… Os que agora atiram a tudo e a todos dentro do Benfica são os mesmos que nesses 15 dias gozavam o prato. No Sábado, no meu ritual de ver os jogos fora da Luz numa casa do Benfica, já posso chegar 5 minutos antes do jogo que vou ter lugar, tal como acontecia em Janeiro.
É esta forma de viver o Benfica que tem de ser repensada por alguns. Não pode ser só quando cheira a festa. Quando a equipa está em cima. Tem de ser em todos os momentos. E digo-vos, o que dá mais gozo é estar com a equipa quando ela vai as cordas. Quando poucos acreditam. É vê-la levantar-se e percorrer a maratona que é o campeonato. Espero que pensem nisto e que o apoio não desapareça nestas últimas 4 finais.