sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

No verão de 93 o grande Toni disse

"O Benfica não pode estar 3 anos sem vencer o campeonato".

Estavamos numa das pré temporadas mais complicadas da história do Benfica. Com graves problemas financeiros. Mesmo assim tinhamos vencido a Taça de Portugal uns meses antes numa final mitica. Mas internamente, mesmo sem dinheiro, todos tinham a noção de que o Benfica não podia ficar tanto tempo sem vencer um campeonato.

Hoje, com um jogador dessa equipa como presidente estamos a meio da época a 7 pontos da liderança. Estamos a 5 meses de poder ficar 3 anos sem vencer, não só o campeonato, como qualquer titulo. Estamos bem financeiramente como o próprio afirmou mas não vamos ter mexidas no mercado de inverno apesar dos problemas gritantes que ficaram visiveis nos 3 clássicos de Dezembro.

De uma entrevista que devia servir para marcar uma posição sobre o que estão a fazer ao Benfica e para mostrar ambição em ainda lutar pelo campeonato, apenas saiu isto...

3 comentários:

  1. Isto é tudo muito bonito... Faz-me confusão largarem o Seixal por nada mas eu acredito que estes projetos são necessários mas...

    ... Não são o essencial. O essencial é ter uma equipa competitiva, ter um projeto a curto, médio e longo prazo, ter liderança forte e tal. Depois disso sim, pensar em dar ainda mais condições aos atletas.

    Andamos com as prioridades trocadas. Mas quando se passa o tempo a acomodar um jogador que nada faz na equipa em vez de o encostar e tentar ganhar jogos, será isto de espantar? Não... Infelizmente não...

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    1. Não faz nenhum sentido numa altura destas perder-se tempo com isto. Estamos a sofrer um dos maiores ataques da nossa história, temos ajustes urgentes para fazer no plantel para no minimo conseguirmos o acesso direto a Champions e andamos a falar nisto?

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    2. Como dizes... não faz sentido andar a falar nisto... faz sentido planear (se necessário) e ter em conta que o clube tem de ir evoluindo mas nesta altura mais parece varrer os problemas para debaixo do tapete na esperança ue ninguém repare que as coisas estão a falhar.

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