No 4-4-2 / 4-2-3-1 de Bruno Lage:
- Weigl / Taarabt / Chiquinho (aqui, aqui)
- Weigl / Taarabt (aqui, aqui)
- Weigl / Samaris / Taarabt (aqui)
- Weigl / Gabriel / Taarabt (aqui, aqui)
- Weigl / Samaris / Chiquinho (aqui)
- Weigl / Gabriel / Chiquinho (aqui, aqui, aqui)
No 4-4-2 de Jorge Jesus:
No 3-4-3 / 3-5-2 de Jorge Jesus:
- Weigl a central (aqui, aqui)
- Weigl / Taarabt (aqui)
- Weigl / Taarabt / Pizzi (aqui, aqui, aqui)
- Weigl / João Mário (aqui, aqui, aqui)
- Weigl / João Mário / Rafa (aqui, aqui)
- Weigl / Gedson (aqui)
- Weigl / João Mário / Taarabt (aqui)
No 4-4-2 / 4-2-3-1 / 4-3-3 de Verissimo:
- Weigl / João Mário (aqui)
- Weigl / João Mário / Paulo Bernardo (aqui, aqui)
- Weigl / Meite / Paulo Bernardo (aqui)
- Weigl / Meite / João Mário (aqui)
- Weigl / Taarabt / Ramos (aqui, aqui, aqui)
- Weigl / Ramos (aqui)
- Weigl / Meite / Ramos (aqui)
- Weigl / Paulo Bernardo / Ramos (aqui)
São já 2 anos e meio de experiências e mais experiências. Parceiros e mais parceiros. Sempre com o mesmo resultado. Empates, derrotas e humilhações. 2 anos e meio a tentar adaptar uma equipa as necessidades de um jogador em vez de tentar adaptar os jogadores as necessidades da equipa.
E mesmo assim, passados 2 anos e meio e com o quarto treinador, já está a regressar a mesma lenga lenga de que o treinador vai transformar o jogador? O centro campista do plantel com menos características para o tipo de jogo que ele pratica? Vamos fazer pressão alta com este jogador?
Assumam de uma vez por todas o fracasso desta contratação. É demasiado limitado em quase todos os aspetos do jogo. Quando até um goleador como Gonçalo Ramos é colocado em campo para ser mais médio do que segundo avançado contra os Vizelas da vida, já estão indirectamente a assumir isto.
Não existe nada que justifique a manutenção deste jogador. Já desde os tempos de Dortmund que com os mesmos treinadores e mesmos planteis os resultados são melhores sem ele em campo. Desta forma podem perceber porque é que ele cá veio parar.
A estes dados ainda se podem juntar um número absurdo de jogos onde é dada a volta a resultados depois da sua saída (aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui).
Eu sei que vêm logo para aqui dizer que as estatísticas não mostram nada. Que existem muitos factores como os adversários ou os colegas num determinado jogo. E até certo ponto isto é verdade. Fazer um jogo em casa com o Famalicão quase com o melhor 11 é diferente de ir jogar a Paços com metade da equipa de miúdos. Se o conjunto de amostras for pequeno não se pode considerar os dados muito fiáveis. Mas quando estamos a falar de mais de 3 centenas de jogos todos esses factores vão-se diluindo. É como lançar uma moeda ao ar. Se for 10 vezes até pode calhar coroa 8 vezes (80%). Mas se lançarmos 100 vai cada vez mais aproximar-se dos 50%.
Mesmo assim eu até coloquei uma tabela apenas com os jogos do campeonato sem contar com Porto e Sporting e a tendência mantém-se. Tudo isto se torna ainda mais grave quando nos ultimos 2 anos os substitutos de Weigl nem eram 6 de raíz. Tanto Gabriel como Meite foram adaptados a posição.
Com base na falta de rendimento, neste histórico de resultados, no ordenado que recebe e no tipo de futebol do novo treinador, esta devia ser a decisão de gestão mais fácil de tomar. Eu percebo que é das mais difíceis em termos populares mas no final do dia os adeptos apenas querem saber de vitórias. E está mais que visto que com este jogador não o vamos conseguir. Não só não o vamos conseguir como vão continuar a ser queimados outros jogadores.