Parciais e totalmente comprometidos, relatam em manchete, na sua edição deste sábado, que “Josué desembrulha a prenda”, em referência ao aniversário de um determinado clube.
Se procurarmos no dicionário a palavra prenda, encontramos: oferta, dádiva, acto ou efeito de ofertar. Exactamente o que se passou na sexta-feira num determinado estádio do País.
Na passada segunda-feira, apressaram-se – o mesmo jornal - a trazer na primeira página os erros pelos quais, e segundo eles, uma determinada equipa tinha sido prejudicada e, em consequência disso, empatado. Nesta sexta-feira, pelos vistos não houve erros, pelo menos dignos de ganharem referência na primeira página e, mesmo lá dentro, o máximo onde se atrevem a ir é a palavra “discutível” para descrever um determinado lance que, por acaso, decide esse mesmo jogo.
O problema é que o português é muito traiçoeiro. Uma prenda é uma prenda, e o homem do bolo também tem lugar na primeira do Jornal de Notícias, mesmo por cima de Josué para desembrulhar a prenda. Tudo no sítio. Uma primeira página que diz tudo.
António Mosquito – futuro novo proprietário do Grupo - vai ter muito trabalho em credibilizar o Jornal de Notícias, e já agora, o Jogo também."
Que não pare por aqui e que todos os benfiquistas percebam que estamos definitivamente em GUERRA. Uma guerra que visa eliminar o maior tentaculo do polvo e consequentemente tudo o que vem com esse mesmo tentaculo.
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